De todo o coração

Romanos 1:9 - Porque Deus, a quem sirvo em meu espírito, no evangelho de seu Filho, me é testemunha de como incessantemente faço menção de vós,
A leitura das epístolas de Paulo, porque diversas vezes ele deixa transparecer os seus sentimentos a respeito de Cristo e da nossa fé. Neste verso em particular, eu fico muito emocionado com as palavras do apóstolo, quando ele menciona que servia a Cristo de todo o coração.

Fazer algo com o coração é agir com responsabilidade, com entusiasmo e com as mais sinceras motivações. Deus não aceita um serviço relaxado e descompromissado. Por isso, quando for cantar, não escolha uma música que a igreja gosta, mas uma canção que verdadeiramente glorifique a Jesus Cristo. Quando for pregar, evite a superficialidade das pregações que apenas mexem com as emoções dos crentes, mas não transformam seus corações. Quando for servir, não espere reconhecimento, apenas tenha em mente que no seu gesto Jesus é glorificado, e isso basta!

O mundo é transformado quando a igreja descobre essa simples verdade. Sirva a Deus de todo o seu coração!

O Medo Não Deixa você prosseguir!

Jó 6:21 - Agora sois semelhantes a eles; vistes o terror, e temestes.

Uma das lições do livro de Jó é a de que a boa intenção dos amigos, se não tiver o conteúdo da compaixão que só o Senhor pode dar, ao invés de ajudar, causa mais problema. Eis a opinião do patriarca: "Pois agora vocês de nada me valeram: contemplam minha terrível situação e se enchem de medo." (Jó 6:21).

Jó estava certo, porque o medo é um péssimo conselheiro. Quando resultado de uma situação de perigo real, o medo pode ser o princípio da adoção de uma postura construtiva. Entretanto, quando nos defrontamos com o sofrimento do outro, o tipo de medo que nos assalta é diferente. Inicialmente, ele produz compaixão, a vontade de ajudar. Assim que percebemos nossas próprias limitações e nos sentimos incapazes de trazer solução, outro tipo de medo entra no jogo. Ele começa com a terrível pergunta: "E se fosse comigo?". Se a vítima fôssemos nós, não seria terrível vivenciar a mesma tragédia? De acordo com Jó, foi este o medo que tomou conta dos seus amigos.

De acordo com o apóstolo João, o único antídoto do medo é o amor. Mas não o tipo humano de amor, que é sentimentalista, apaixonado, possessivo, neurotizante. O único amor que resolve o nosso medo é o amor divino, uma vez que "Deus é amor". Na sua Primeira Carta, João afirma que "o amor lança fora o medo". O amor divino nos cura do medo, porque ele nos foi revelado através da história e da Bíblia. O amor divino que Cristo nos demonstra não surge do pieguismo, mas da maturidade cheia de justiça e de poder. É o amor de Cristo que nos garante: "tende bom ânimo, Eu venci o mundo!". É o fim do medo.

Querer é Fazer

Mateus 21:30 - E, dirigindo-se ao segundo, falou-lhe de igual modo; e, respondendo ele, disse: Eu vou, senhor; e não foi.

A parábola é uma das menores e visa ilustrar o conceito divino de obediência. O dono de uma vinha pediu ajuda a um dos seus dois filhos, o qual disse que não iria. Mas mudou de ideia e foi ao campo para trabalhar. Quanto ao segundo filho, diante do mesmo convite não titubeou, respondeu “deixa comigo que eu vou”. Após a resposta politicamente correta, deu uma de João sem braço e nem apareceu na plantação.

Depois de deixar claro que obediência só pode ser medida pela conduta coerente e concreta, o Senhor compara este padrão com a vida dos religiosos judeus da sua época. O que ele disse deles pode se aplicar, nos dias de hoje, a muitos de nós cristãos. Nossa religião de fachada pode até impressionar nossos contemporâneos, mas não recebe nenhuma aprovação do Senhor. A vida religiosa destituída de obras produtivas merece a crítica: “por que me chama Senhor, Senhor, mas não fazeis o que Eu vos mando?”.

Não basta vestir o uniforme de cristão. Jesus nos quer trabalhando na Sua vinha produzindo bons frutos. “Pelos frutos os conhecereis...”. Profissão de fé que não é seguida por uma vida de obediência ao Senhor constitui um desserviço ao Evangelho. Nossas boas obras não têm o poder de nos salvar. O poder de nossas boas obras é o de levar as pessoas a glorificar o nosso Pai, que está nos céus. É também o de ajudar no estabelecimento do Reino de Deus na Terra. Na vida cristã saudável não bastam lindas declarações de boas intenções. O Senhor nos quer declarando publicamente nossa fé e, também publicamente, pondo esta fé em prática.

Uma fé notória

Romanos 1:8 - ¶ Primeiramente dou graças ao meu Deus por Jesus Cristo, acerca de vós todos, porque em todo o mundo é anunciada a vossa fé.
No primeiro elogio que Paulo faz acerca da igreja dos Romanos, ele afirma que a fé destes irmãos era conhecida no mundo todo. Por onde o apóstolo passava, era possível ouvir falar do importante papel que esta comunidade desempenhava para o reino de Deus.

Precisamos, como igreja, ter em mente que devemos apresentar ao mundo uma fé sadia e frutífera. Individualmente, devemos viver o evangelho de tal maneira que as pessoas possam perceber Cristo em nós. E nossas comunidades cristãs devem ser igrejas conhecidas pela fé, pelas boas obras, pela esperança que temos no Senhor.

De que maneira você e sua igreja local tem contribuído para que o reino de Deus alcance nossa sociedade?

Ele Não Nos Esquece

Isaías 44:21 - ¶ Lembra-te destas coisas, ó Jacó, e Israel, porquanto és meu servo; eu te formei, meu servo és, ó Israel, não me esquecerei de ti.
O texto de Isaías é escrito no final de uma condenação da idolatria do povo de Israel. Após lamentar a triste ignorância espiritual do Seu povo, o Senhor promete recuperação – não por causa dos méritos do povo, evidentemente, mas por causa da fidelidade das Suas promessas. “Eu o fiz, você é Meu servo. Ó Israel, Eu não o esquecerei.” (Isaías 44:21).

É muito significativo o fato de que quase todo cristão honestamente desejoso de obedecer a Cristo ter sentido, pelo menos uma vez na vida, um certo distanciamento de Deus. Há ocasiões em que nada parece dar certo. Há circunstâncias tão tristes que nos levam a achar que o Senhor nos esqueceu. Parece que nossas orações nunca foram ouvidas...

Certamente por causa de nossas tristes experiências que o Senhor, através do livro de Isaías, insiste em nos dizer: “Eu não o esquecerei!”. O Senhor não diria isto, se não conhecesse nosso coração, se não convivesse com nossos sentimentos, se não levasse a sério nossas fragilidades. Só que a maneira de o Senhor estar presente, diz a Bíblia, não bate com nossos conceitos de ajuda e de vitória. Quase sempre, só nos damos conta da presença ajudadora do Senhor algum tempo depois das ajudas que Ele nos proporcionou. Como sempre, a coisa se resume ao tipo de fé que cultivamos. E ao tipo de amor. É compensador cultivar a santa teimosia de nos agarrarmos às promessas do Senhor, no meio da tribulação... “Eu não o esquecerei”.

Reflexões em Romanos - Graça e Paz

Romanos 1:7 - A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.

Fui chamada a salvação em um culto da Igreja Batista em 2003, em Itabuna. Ainda sirvo ao Senhor. E nosso povo é conhecido por sua tradicional saudação "a paz do Senhor", que utilizamos com muita alegria. Contudo, a igreja primitiva tinha uma saudação diferenciada, que era a seguinte: "Graça e Paz”.

A saudação primitiva nos ensina a essência do evangelho. Veja que ela começa com a graça, porque o evangelho é assim. Graça é favor imerecido, é Deus se voltar ao ser humano pecador com um amor que ele não merece. Fomos salvos pela graça, estamos de pé pela graça e perseveraremos na fé em Jesus somente pela graça.

O homem alcançado pela graça desfruta de paz, por isso a saudação é graça e paz. Esta paz não é ausência de conflitos, mas quebra de inimizade. A graça dá a chance do ser humano ser aceito por Deus, por meio de Cristo, para uma nova esfera de relacionamento com Ele. Por isso, sempre que ler em sua Bíblia esta saudação, se recorde: "Ele me ama, por isso, por Cristo Jesus, posso estar em paz com meu Criador".

Carregando Os Fardos Dos Outros

Gálatas 6:2 - Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo.
O último capítulo da carta aos Gálatas traz uma série de conselhos aos cristãos. Um deles toca em um ponto essencial: “Levem fardos pesados uns dos outros e, assim, cumpram a lei de Cristo.” (Gálatas 6:2).

Ao recomendar aos cristãos o princípio da cooperação e da interdependência, Paulo demonstra, praticamente, o ensino de que somos todos membros do “corpo e Cristo”. Quando qualquer um dos órgãos é sobrecarregado, o seu impacto atinge a totalidade do corpo. Consequentemente, com o objetivo de recuperar uma área e uma função específica, vários órgãos do corpo desenvolvem atividades especiais, criando uma rede extra de apoio. Toda essa dinâmica pode ser olhada como a versão biológica do princípio bíblico de “levar os fardos pesados uns dos outros”.

O apóstolo João já escrevera que a lei de Cristo é ao amor, repetindo o próprio ensino de Jesus: “Um novo mandamento vos dou – que vos ameis uns aos outros”. É neste contexto, portanto, que levar os fardos pesados uns dos outros significa cumprir a “lei de Cristo”. Moral da estória – membros de igreja, que se dizem cristãos mas que não ajudam seus irmãos a carregar seus fardos, incorrem em desobediência ao Senhor. A falta de ajuda mútua está caracterizando, cada vez mais, igrejas com mais de mil membros: como ninguém se conhece, ninguém se importa com as necessidades alheias. Muitos, dos que se sentam ao nosso lado, estão enfrentando desemprego ou outros problemas financeiros. Como ninguém sabe, ninguém ajuda. E ninguém cumpre a lei de Cristo. Levemos as cargas pesadas uns dos outros.

Vós sois chamado

Romanos 1:6 - Entre as quais sois também vós chamados para serdes de Jesus Cristo.
O evangelho fala sobre um Deus que chama a humanidade para uma santa vocação. Os versos 6 e 7 de Romanos dizem que fomos chamados para sermos de Jesus Cristo e que fomos chamados para sermos santos.

Você foi chamado para ser de Jesus Cristo. Ele é o Teu Senhor, o Teu Dono, o Teu Salvador. Não viva como se o Filho de Deus não existisse. Fale com Ele, ouça Sua meiga voz pelas Sagradas Escrituras, experimente o Seu amor e a Sua direção. Pertencer a Jesus Cristo é uma experiência real e palpável, quem é de Cristo sente o Seu governo no coração.

Você foi chamado para ser santo. O homem não possui santidade própria. É nossa união com Cristo que nos santifica, pois Ele comunica Sua luz ao nosso coração. Santidade não está naquilo que comemos, bebemos ou vestimos. Santidade é vida unida a Cristo. Quanto mais perto dEle, mais santos seremos.

Ouça o Salvador lhe dizer: "vinde a mim (...)". Se Ele te chama para perto, porque você insiste em ficar longe?

Reflexões em Romanos - Uma mensagem de salvação

Romanos 1:3 - Acerca de seu Filho, que nasceu da descendência de Davi segundo a carne,
O evangelho fala de salvação. E se existe salvação, há também um Salvador. Enquanto Paulo escreve esta carta, Ele se refere a Jesus Cristo como aquele que nasceu da descendência de Davi e que foi declarado Filho de Deus. Três verdades essenciais que quero transmitir ao coração de vocês.

Primeiro, Cristo nasceu entre nós humanos. Ele sempre existiu com o Pai, mas por amor, veio até nós! A entrada dele no mundo trouxe mudança, e a entrada dele no seu coração irá transformar sua vida. Ele é da descendência de Davi, isto é, nasceu para reinar, e o trono que Ele deseja é o do teu coração! E Ele foi declarado Filho de Deus. Renunciar o Filho é renunciar o Pai. Se você realmente deseja ter o amor do Criador em seu coração, Cristo é o caminho que te conduz a Deus e te mantém unido com Ele.

Receba a salvação de Deus recebendo em sua vida o Deus Salvador!

SEGURANÇA

Isaías 32:17 - E o efeito da justiça será paz, e a operação da justiça, repouso e segurança para sempre.

A justiça de que fala o profeta Isaías é a postura do Senhor, cujo reinado sobre nós é poderoso e amorável. "A justiça trará paz e tranqüilidade, trará segurança que durará para sempre" (Isaías 32:17).

Com poucas e breves exceções, os reinados de Judá e Israel se corromperam e praticaram a injustiça. Com a injustiça, sobreveio a insegurança, a intranqüilidade, a derrota diante dos inimigos. A mensagem de Isaías, e dos demais profetas, declara que a única maneira de garantir a segurança individual e nacional é a aceitação e a prática da justiça conseqüente do senhorio de Jeová. Além disso, Isaías antevê o tempo quando, após a derrota de todos os inimigos do Senhor, os seguidores fiéis viverão um reinado espiritual de justiça, de paz e segurança.

Nossa segurança interior, como filhos de Deus, não precisa esperar até o juízo final. O Senhor Jesus já dissera que "a vida eterna é esta: que Te conheçam como o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste". Nossa vida eterna começou numa certa data: naquele dia e hora quando abrimos nossa alma e entronizamos Jesus como o Cristo. Esta é a experiência de todo cristão que põe em prática a justiça amorosa do Senhor: mesmo durante as maiores tempestades, a tranqüilidade interior é vivenciada. Da mesma maneira que podemos contar com as tribulações deste mundo, também podemos contar como certa a segurança duradoura do Senhor.

Os seguidores de Cristo!!!

Seguir a Jesus requer uma decisão seguida por ação. A Bíblia diz em Mateus 4:19-20 “Disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. Eles, pois, deixando imediatamente as redes, o seguiram.”
Seguir a Jesus significa negar-se a si mesmo. A Bíblia diz em Mateus 16:24 “Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me.”
Seguir a Jesus significa guardar os Seus Mandamentos. A Bíblia diz em 1 João 2:4 “Aquele que diz: Eu o conheço, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade.”
Se não seguimos a Jesus, seguimos a Satanás. A Bíblia diz em Mateus 12:30 “Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha.”

O dominador que nos libertou

Cristo em Colossenses -

Colossenses 2:10 - E estais perfeitos nele, que é a cabeça de todo o principado e potestade;
O cristão é uma pessoa livre. Por causa do evangelho, somos livres das mentiras deste mundo, das ilusões, do engano religioso, de toda superstição e de tudo aquilo que pode aprisionar a mente. E por causa da morte de Jesus na cruz do Calvário, podemos experimentar libertação espiritual de toda opressão e força demoníaca,

Você é livre meu irmão! Cristo domina sobre todos os poderes e autoridades. Contra a sua vida não vale encantamento! Aquele que é nascido de novo, Deus o guarda e o maligno não lhe toca! Você pode viver seus dias em paz e seguro na fé em Jesus Cristo, pois por Ele, você é livre do poder das trevas, e pode viver com alegria na luz do Senhor!

Anunciemos esta poderosa libertação que Jesus nos deu, por causa da salvação que Ele conquistou para nós na cruz da Calvário

Eis-me aqui. Envia-me!

Eis-me aqui. Envia-me!   Isaías 6:8 - Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim.
Após uma profunda experiência espiritual, no Templo, o jovem Isaías ouve: “Então ouvi a voz do Senhor, conclamando: Quem enviarei? Quem irá por nós? E eu respondi: Eis-me aqui. Envia-me!” (Isaías 6:8).

O contraste é digno de nota. De início, Isaías percebe a profundidade das suas inadequações. “Ai de mim!”, ele exclama. É quando o Senhor faz algo inesperado, inacreditável. Primeiro, o Senhor faz a Sua bênção tocar os lábios e o coração do jovem. Em seguida, o Senhor o convoca para trabalhar por Ele.

Somos, hoje, como o profeta do passado. Temos consciência da nossa impureza e das nossas incapacidades. O problema nosso é que paramos por aqui, fingindo não ouvir o chamado do Senhor: Quem irá por nós? O Reino de Deus tem mil faces e milhares de necessidades. O Senhor nos salvou para testemunhar por Ele em um nicho determinado. Naquele lugar cujo pecado é semelhante àquele, do qual fomos libertados por Jesus Cristo. Fomos salvos para servir. E servir aqueles que sofrem as coisas que já sofremos. Tenhamos fé suficiente para dizer: “Eis-me aqui. Envia-me!”.

Eis-me Aqui

Eis-me Aqui  
Josué 6:8 - E assim foi que, como Josué dissera ao povo, os sete sacerdotes, levando as sete buzinas de carneiros diante do SENHOR, passaram e tocaram as buzinas; e a arca da aliança do SENHOR os seguia.
Isaías reconheceu que era impuro e que habitava no meio de um povo impuro. Aí, o Senhor perguntou sobre quem se disporia a dizer estas coisas ao povo, em nome de Jeová. Ao que Isaías retrucou: “Então, disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim” (Isaías 6:8).

O cristianismo de denúncia é fácil. A descrição das mazelas do povo apenas exibe que a pessoa seja bem informada e tenha o dom da comunicação. Talvez, até, requeira que a pessoa tenha chegado ao seu limite de agüentar os erros. A experiência do futuro profeta Isaías nos ensina que o momento de reconhecimento dos desmandos é uma parte necessária. Necessária, mas não suficiente. Se não, corremos o perigo de acreditar que a simples atitude de denunciar resolve, por si mesmo, as coisas erradas.

É neste contexto que o Senhor pergunta: Muito bem – é que se dispões a se envolver com as pessoas, ensinando-as a caminhar do jeito que Eu determino? “A quem enviarei?” “Eis-me aqui” é a postura da disponibilidade. É a disponibilidade para ouvir o Senhor. E é a disponibilidade para proclamar “assim diz o Senhor. “Sua conseqüência, sempre, é: “envia-me a mim”.

Geração de Davi

 Pedro 2:9 - Vós, que em outro tempo não éreis povo, mas agora sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas agora alcançastes misericórdia.
A Igreja é a geração eleita de Deus. Esta palavra “geração” significa “linhagem” ou “povo”. O Senhor aplica a nós o mesmo nome que Ele deu a Israel.

Quando penso nisso, entendo que nós não somos qualquer povo. A semente que deu origem a esta geração eleita foi o sangue de Cristo derramado na cruz do Calvário.

Querido, você foi comprado pelo sangue que Jesus derramou ali no madeiro. Você faz parte de um projeto infalível de Deus. Levante a sua cabeça hoje e agradeça a Ele pela sua salvação!

Conversão do ser humano!

Provérbios 1:23 - Atentai para a minha repreensão; pois eis que vos derramarei abundantemente do meu espírito e vos farei saber as minhas palavras.


A conversão é o maior milagre que o ser humano pode viver. Conseguir ter percepção espiritual para converter-se é obra do Espírito Santo; só Ele pode nos revelar claramente que precisamos de Deus e que a vida de pecado nos levará a condenação (João 16.8).

Entretanto, quero lhe dizer que a conversão deve ocorrer diariamente na nossa vida, pela experiência diária de arrependimento. Todos os dias incorreremos em decisões e caminhos que irão desagradar ao Pai; Ele, porém, pela Sua graça nos dá a oportunidade de nos voltarmos aos seus braços amorosos e sermos perdoados.

Quando aceitamos este caminho de arrependimento, Ele derrama sobre nós Seu Espírito Santo, e com Ele, palavras de vida que enchem nosso coração de esperança... O Pai está ansioso para derramar a Sua presença em sua vida... que tal se voltar a Ele de coração?

Deus os abençoe!