terça-feira, 30 de outubro de 2012

Do Éden À Nova Terra

Apocalipse 21:1 - ¶ E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.

Lendo o Apocalipse, entendemos o livro de Gênesis. “Depois o Senhor Deus plantou um jardim na região do Éden, no Leste.” (Gênesis 2:8). “Então, vi um novo céu e uma nova terra.” (Apocalipse 21:1).

Jesus Cristo não deve ser visto como o “plano B” do Criador. A encarnação do Filho Unigênito não deve ser interpretada como uma saída de emergência, “depois” que o Senhor “descobriu” o furo causado pelo pecado. A chamada “queda” sempre esteve no plano divino: a possibilidade de desobedecer sempre fez parte da característica humana da “imagem e semelhança de Deus”.

Escrevendo aos Efésios, Paulo nos revela que fomos separados para ser “filhos de Deus” desde “antes da criação do cosmo”. Entretanto, usando a metáfora de Pedro sobre “um dia” ser o mesmo que “mil anos”, não será exagero dizer que, na “mente divina”, a Nova Terra já estava pronta desde antes do nosso nascimento. É o paradoxo do tempo versus eternidade. Em última análise, então, no momento em que aceitamos o senhorio do Cristo, naquele mesmo momento passamos a usufruir as bênçãos da vida eterna. “Se com Ele morremos, com Ele também viveremos”. É uma questão de perspectiva espiritual. Nossos pés são limitados pelo Éden. Nosso espírito é sempre iluminado pelo Senhor da Nova Terra.

Guardando a palavra de Deus


Tiago 1:21 - Por isso, rejeitando toda a imundícia e superfluidade de malícia, recebei com mansidão a palavra em vós enxertada, a qual pode salvar as vossas almas. 

Para que a Palavra de Deus cause transformação em nossa vida, precisamos acolher sua mensagem no coração. Fazemos isso quando recebemos a Palavra sem questionamentos, entendendo que ela representa a vontade de Deus para nós. Entretanto, segundo o que lemos no versículo de Tg 1.21, só é possível guardar a Palavra deixando de lado toda impureza e toda maldade.

A palavra impureza vem de uma expressão grega que, traduzida, significa "roupa suja". Essa expressão indica nossa maneira de viver, que é vista pelos homens. A nossa conduta mostra os valores que professamos. Como tem sido sua vida na escola, no trabalho, na família?

A palavra maldade aponta as más intenções do coração. O cristão não deve ser maldoso, invejoso, fraudulento, vingativo. Assim como Deus tem sido bom conosco, devemos ser bons nosso próximo.

Quer guardar a palavra de Deus no coração? Jogue fora a maldade e a impureza!

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Reflexões em Tiago - Sabedoria nas provações



Tiago 1:5 - E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada. 
A morte e ressurreição de Cristo proporcionaram aos cristãos a oportunidade de ter um relacionamento pessoal com Deus. Pela fé em Jesus, podemos falar com Deus e podemos conhecê-lo. Esse conhecimento de quem Deus É e dos Seus propósitos para nossa vida é chamado na Bíblia de "sabedoria" (Tg 1.5).

Tiago nos orienta a buscarmos essa sabedoria durante as provações. Com a ajuda de Deus, seremos capacitados a tirar todo o proveito dos períodos de tribulação, fazendo com que aqueles momentos difíceis reflitam o propósito que Deus tem para nossa vida. E essa sabedoria deve ser adquirida com o estudo sistemático das Escrituras Sagradas e com uma vida sincera de oração.

O temor do Senhor é o princípio da sabedoria (Pv 1.7). Busque ao Senhor com fé, e saia vitorioso desta tribulação.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Reflexões em Tiago - Benefício da Provação

Reflexões em Tiago - Benefício da Provação 

Tiago 1:3 - Sabendo que a prova da vossa fé opera a paciência. 

A provação na vida do cristão deve ser encarada com alegria e entusiasmo. Obviamente, o sofrimento que você enfrenta é legítimo, e com certeza provocará algum tipo de abatimento ou dor, mas, por causa da esperança que temos, podemos enxergar o outro lado das tribulações: a de que elas contribuem para o nosso bem, porque amamos ao Senhor (Rm 8.28).

São inumeráveis os benefícios que um período de sofrimento podem causar na vida do cristão. Tiago, nos versos 3 e 4, cita a paciência como um destes benefícios. O crente provado precisará ser paciente enquanto aguarda o socorro de Deus. E uma vez que a tribulação é vencida, ele ganhará perseverança, e se tornará apto a enfrentar gigantes cada vez maiores. Talvez você não seja capaz de perceber isso durante a tribulação, mas falo com segurança: a cada tempestade que você sobrevive, Deus te torna uma pessoa mais forte!

Ouça o Espírito lhe dizer: "(...) a prova da sua fé produz a paciência", Tg 1.3. Aleluia!

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Sua Voz, Nosso Coração

  

Hebreus 4:7 - Determina outra vez um certo dia, Hoje, dizendo por Davi, muito tempo depois, como está dito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, Não endureçais os vossos corações. 
Após relembrar o histórico de “dureza” de coração do povo israelita, o autor da Carta Aos Hebreus recomenda: “Hoje, se ouvirdes a Sua voz, não endureçais os vossos corações.” (Hebreus 4:7).

A Bíblia é o registro das constantes iniciativas do Senhor, no Seu processo de ensinar aos seres humanos como viver em comunhão com Ele. E a razão é simples. Logo no princípio, Gênesis relata o projeto divino de criar as pessoas “à Sua imagem e semelhança”. O significado daquela declaração é simples: a melhor maneira de uma criação funcionar bem é segui9r as i9nstruções do seu criador. Só que o Senhor não quis criar bonecos do tipo marionete. Por ser “à Sua semelhança”, os humanos devem obedecer ao Criador de maneira voluntária e, até, alegre. Não “endurecer o coração” seria equivalente a “obedecer com sensibilidade, com prontidão e com alegria”.

Por que é tão difícil não endurecer o coração? Uma das dificuldades é a de distinguir a voz divina, quando vivemos na barulheira de um mundo com mil atrativos e mensagens. A coisa fica mais séria, porém, na medida em que vamos deixando para mais tarde nossa resposta positiva aos apelos da voz do Senhor. Quanto mais adiamos, menor vai ficando nossa sensibilidade às instruções recebidas. Diminui9r a sensibilidade espiritual é o mesmo que endurecer o coração. Daí o início do ensino: “hoje”. Responder na data de hoje é eliminar as desculpas do tipo “quando sobrar algum tempo”, ou “quando as coisas ficarem mais tranquilas”. Ser sensível à vontade do Senhor é evitar respostas atrasadas. “Hoje, quando ouvirdes, respondei afirmativamente.”

Cuidados por Deus


Tiago 1:1 - ¶ Tiago, servo de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, às doze tribos que andam dispersas, saúde. 


A carta de Tiago foi endereçada aos cristãos da Igreja de Jerusalém, que foram dispersos durante a perseguição registrada em Atos 11.19. Estes eram judeus que aceitaram a Jesus como o Messias que Deus havia prometido. Estes irmãos, que foram espalhados por todo o mundo, precisavam de instruções para não abandonarem os valores ensinados por Jesus e pelos apóstolos.

Um ponto interessante deste versículo é que Tiago preocupou-se com os cristãos perseguidos. Isso reflete o próprio caráter de Deus, que também zela por aqueles que sofrem por causa do evangelho. Se a fé em Jesus tem lhe custado um alto preço, existe um Deus no céu cuidando de sua vida, acompanhando seus passos e lhe dando graça para suportar as tempestades que tentam lhe roubar o desejo de servir a Jesus.

Deus cuida do cristão que sofre! Ele está cuidando de você!

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Kairos Treinamentos: Bem vindo

Kairos Treinamentos: Bem vindo:   O mercado pede inovação e quem sabe disso sai na frente, por esse motivo a necessidade de sair na frente e ser melhor qualificado.   A ef...

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Deus fala pelos sonhos?


Gênesis 37:5 - ¶ Teve José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso o odiaram ainda mais. 

Uma das formas de Deus se comunicar conosco é através de sonhos (Gn 37.5). O Criador dos céus e da terra sempre deseja falar ao nosso coração, e os sonhos são uma maneira dele chamar nossa atenção para Sua vontade e propósitos soberanos. Mas, é necessário afirmar que muitas pessoas tem utilizado mal deste recurso e causado alguns transtornos a obra de Deus.

Um sonho de Deus ocorrerá em situações específicas e com símbolo facilmente entendíveis, que tratarão de uma circunstância que você está vivenciando ou enfrentará. E ocorrerão esporadicamente. Tem gente que tenta decifrar cada sonho que tem como uma mensagem de Deus, mas se esquecem que nós temos um guia melhor para nos conduzir, o próprio Jesus Cristo, que nos falou precisamente sobre quem Deus é e também do Seu propósito para nossa vida (Hb 1.1). Esta orientação está registrada nas páginas da Bíblia Sagrada, que você deve ler diariamente.

Por isso, se tiver um sonho depois de comer aquele pratão de feijoada, foi apenas um sonho de barriga cheia. Quando Deus falar com você de fato, Ele não deixará margem alguma para dúvida.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Deserto, Justiça, Fertilidade

Isaías 32:16 - E o juízo habitará no deserto, e a justiça morará no campo fértil. 
A desertificação do planeta é consequência da injustiça. Injustiça social. Exploração dos pobres e oprimidos. Consumismo e acúmulo de riquezas por uma minoria. A manutenção da opulência dos poderosos vem exaurindo o solo. E o que era floresta virou deserto.

A multiplicação das conferências ecológicas internacionais tem apenas construído muros de lamentação. Arenas de acusações mútuas. E o endurecimento da sensibilidade dos governantes. Depois de cada diagnóstico dos caminhos causadores do nosso inferno ecológico, a impressão que permanece é preocupante. Parece que os países pobres querem ficar emergentes, que os países emergentes querem ficar "de primeiro mundo" e que os países ricos continuarão insensíveis ao esgotamento do planeta. Não há Rio+20 que dê jeito!

O profeta Isaías, que conhecia a geopolítica de Deus, proclama a proposta divina: é preciso submissão à justiça divina. A ausência de retidão sempre produz infertilidade. Do solo, das pessoas, dos governantes, dos países. Por isso, Isaías vai mais adiante e diz ao povo cristão de hoje, o mesmo que disse aos israelitas do passado. A justiça divina tem que habitar nosso coração. Hoje, como sempre, é preciso buscar, "em primeiro lugar, o Reino de Deus e a Sua justiça".

Seja Fiel como José


Hebreus 11:22 - Pela fé José, próximo da morte, fez menção da saída dos filhos de Israel, e deu ordem acerca de seus ossos. 


José é um dos personagens mais queridos do Antigo Testamento. Sua vida reflete uma história de fé, superação e de perdão que até hoje emocionam aqueles que tem dedicado sua vida ao estudo das Sagradas Escrituras. Honrosamente, ele também foi incluído entre os heróis da fé, ao profetizar sobre o Êxodo israelita e sobre o destino de seus ossos (Gn 50.24).

Talvez a sua vida, parecida com a de José, esteja marcada por reviravoltas e coisas que você não é capaz de entender. Se você perceber no texto bíblico, em todo o período de provação, a única comunicação entre Deus e José foram os dois sonhos que ele teve. Contudo, ele prosseguiu fiel até o fim.

Seja fiel, mesmo quando não entender os caminhos de Deus. Seja fiel, mesmo quando os sonhos estiverem tão distantes. Seja fiel, mesmo na hora mais escura da noite. Seja fiel!

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Coração não dividido


Ezequiel 11:19 - E lhes darei um só coração, e um espírito novo porei dentro deles; e tirarei da sua carne o coração de pedra, e lhes darei um coração de carne; 

Pregando aos seus conterrâneos, cativos na Babilônia, o profeta Ezequiel revela as condições propostas pelo Senhor para a restauração do povo:"Darei a eles um coração não dividido e porei um novo espírito dentro deles..." (Ezequiel 11:19) .

O cativeiro foi, afinal de contas, o resultado de corações divididos.Para alguns assuntos, o povo seguia a orientação divina.Para algumas outras áreas, porém, prestavam obediência a Baal, ou a algum outro ídolo.Como sempre acontece, a liturgia dos ídolos passava a prevalecer e, finalmente, a imoralidade pagã se instalava. Sem a intervenção cirúrgica do sofrimento do cativeiro provavelmente Israel seria apagado da história.

A mensagem do Senhor, através de Ezequiel, é para os cristãos de hoje, que vivem na cultura contemporânea de idolatria e imoralidade.Vivemos com nosso coração dividido.Nos domingos,nosso coração busca o bemestar dos templos. De segunda a sábado, porém, a regra do jogo é o ganho financeiro, o consumismo, a sensualidade. O Senhor quer que vivamos todos os dias como se realmente fossem o "dia do Senhor" . Coração não divido é simplesmente isto: hoje e todos os hojes são do Senhor.

Na velhice


Salmos 92:14 - Na velhice ainda darão frutos; serão viçosos e vigorosos, 


Estou pastoreando minha segunda igreja, a bela congregação da Assembléia de Deus, ministério do Belém, em Jardim Esmeraldina, na cidade de Campinas. Ali, tenho uma forte presença de irmãos que já estão na melhor idade. E mesmo com longos anos, continuam orando e buscando a face do Senhor. Isso me recordou a história de Jacó.

Com idade avançada, o patriarca ainda adorava a Deus e abençoava (Gn 48.16). Precisamos da maturidade dos anciãos da igreja para nos mantermos firmes na fé e na Palavra do Senhor. Não ignoremos que a própria palavra diz que o justo dá frutos até mesmo na velhice (Sl 92.14).

Se você já se sente com idade avançada e quer parar de trabalhar pela causa do Senhor, que estas palavras lhe incentivem a continuar: “na velhice, darão frutos”. Deus te abençoe!

Como o Fraco Vira Forte



2 Coríntios 12:10 - Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte. 
Paulo sofria muito,por causa de uma provação que ele chamava de “espinho na carne”. O contexto bíblico não explicita o que era o tal “espinho”. O apóstolo, ao orar intensamente sobre seu sofrimento, ouviu do Senhor uma explicação muito esquisita: ”o Meu poder se aperfeiçoa na fraqueza.” Em função disso,ele escreveu: ”Por isso por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas...Pois, quando sou fraco é que sou forte.”(II Coríntios 12:10 ).

Por que ninguém sabe, ao certo, a natureza do espinho do Apóstolo? Uma das possíveis explicações: cada um de nós tem lá o seu próprio espinho, a sua própria provação. Enquanto estivermos vivendo aqui na Terra, teremos provações e tentações: sensualidade, inveja, ódio, preconceito, medo, impaciência, revolta... O ensino do Senhor a Paulo foi radical – enquanto insistirmos, com nossas próprias forças, em eliminar nossos espinhos ficamos mais escravos deles!

A explicação de Paulo está no princípio do verso: ”por amor de Cristo”. Enquanto estivermos revoltados, irritados, chorosos, orgulhosos, a única coisa que conseguimos é aprofundar os espinhos. ”Regozijar-se nas fraquezas” é olhar para as provações com os olhos de Cristo. Quando fazemos isto, sentimos a presença Dele. E, ao sentir a Sua presença, sentimos naturalmente a Sua força. A atitude de Paulo pode ser nossa atitude. Porque este é o segredo da força cristã.


Perdoar

 

Mateus 18:22 - Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete. 
Quando Jacó passou a viver uma vida mais próxima de Deus, ele experimentou diversas transformações e foi conduzido por Deus a reparar parte das faltas que cometeu. Uma delas foi com seu irmão Esaú (Gn 33.1-4). Era necessário que aquele relacionamento, que havia sido rompido pelo pecado de Jacó, fosse reparado. E Deus trabalhou para que a amizade entre os irmãos fosse restaurada.

Por favor, jamais aceite viver um evangelho de relacionamentos rompidos e de faltas sem perdão. Nossa fé é uma fé de perdão. Deus nos perdoou através de Jesus, e Ele ordena na Palavra que perdoemos uns aos outros. Até 490 vezes, se for necessário (Mt 18.21,22).

Perdoe seu irmão! Jesus perdoou você! Não perca sua comunhão com Deus por causa de seu orgulho!

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Amor Perdoa Pecados

1 Pedro 4:8 - Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros; porque o amor cobrirá a multidão de pecados. 


Dentre as muitas recomendações dadas pelo Apóstolo Pedro, uma delas diz: "Acima de tudo, amem sinceramente uns aos outros, pois o amor perdoa muitos pecados." (I Pedro 4:8).

É interessante notar que Pedro não começa recomendando perdão, mesmo sabendo da importância desta atitude, no processo da vida cristã. O ensino bíblico nos lembra, em muitos textos, que o perdão é um atributo que pertence a Deus. Contrariamente aos deuses pagãos, de ontem e de hoje, o Pai de Jesus Cristo se revela como um Senhor que restaura e que quer restaurar. Quando denuncia o pecado, isto é, a atitude que afasta o ser humano do Senhor, o objetivo do Evangelho é, sempre: Deus lamenta o nosso distanciamento e vem ao nosso encontro. Ele vem porque nos ama. E porque nos ama, perdoa.

Eram aqueles que pregam o perdão como um dever de ofício. Se é que eu sou cristão, eu "tenho a obrigação" de perdoar. O mandamento que temos, o maior de todos os mandamentos, é amor. É amar a Deus sobre todas as coisas e, ao próximo, como a nós mesmos. Esta é a síntese ensinada por Jesus. Este é o ensino deixado pelos discípulos, aceitamos o Espírito de Cristo. E este Espírito, quando nos penetra, nos capacita a perdoar. O ensino de Pedro, então, segue a ordem biblicamente certa. Primeiro, aceitar o amor de Cristo e fazer do amor a base dos nossos relacionamentos. Todas as outras dimensões da conduta cristã surgem como consequência. Inclusive o perdão.

As consequências do pecado



Gálatas 6:7 - Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. 
Deus nos ama de forma sobrenatural, de um modo que ser humano nenhum é capaz de amar. Ele nos ama apesar de nossos pecados, contudo, Ele não faz vista grossa as falhas que cometemos. O pecado nos rouba a glória de Deus; cada pecado cometido trará consequências dolorosas para nós. Vemos isso na vida de Jacó.

Após enganar seu pai e seu irmão, ele partiu até a casa de Labão e ali, provou o amargo sabor de ser enganado. Além disso, Jacó nunca mais teve a oportunidade de ver seu pai e sua mãe, além de ter passado muitos e muitos anos sem ter relacionamento com seu irmão Esaú. Não devemos viver enganados com essa realidade: tudo o que semearmos, colheremos (Gl 6.7-10).

Evita o pecado, procura agradar a Deus em tudo!

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

O Senhor é Deus De Vivos

Mateus 22:34 - ¶ E os fariseus, ouvindo que ele fizera emudecer os saduceus, reuniram-se no mesmo lugar.

Em resposta aos saduceus, o argumento de Jesus para provar a ressurreição dos escolhidos foi: "Ele não é Deus de mortos, mas de vivos." (Mateus 22:34).

Esta afirmação de Jesus veio como conseqüência ao modo de Jeová se apresentar a Moisés: "Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó".
32 - Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Ora, Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos.
Como Jeová é o criador e o Senhor da vida, quem quer que O aceite e O obedeça passa a experimentar a vida eterna. Em outra ocasião, Jesus afirmou: "E a vida eterna é esta: que Te conheçam como único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste". É neste contexto de morte e vida que Paulo retoma o assunto da ressurreição. Para o apóstolo, a verdade histórica da ressurreição de Cristo é à base da concretização da nossa própria ressurreição para a vida eterna, uma vez que "Ele é a primícia, dentre aqueles que dormem".

Todo este arrazoado, entretanto, não se destina a conversamos sobre a vida futura. A realidade do Cristo vivo tem a ver com a realidade da nossa vida cristã. Hoje. Todos os dias. Já que o Senhor é Deus dos vivos, a fé que experimentamos tem que ser viva. Nossa esperança de sobrepujar as tribulações deve ser mantida viva. Ora, tudo o que tem vida precisa de nutrição constante, para manter-se vivo. Por isso, ao orarmos constantemente, mantemos viva nossa comunhão com o Senhor da vida. De igual modo alimentamos nossa vida, quando comemos, "toda palavra que vem da boca de Deus". Jesus resume tudo isso, quando nos diz: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por Mim."

O Senhor é Deus De Vivos

Mateus 22:34 - ¶ E os fariseus, ouvindo que ele fizera emudecer os saduceus, reuniram-se no mesmo lugar.

Em resposta aos saduceus, o argumento de Jesus para provar a ressurreição dos escolhidos foi: "Ele não é Deus de mortos, mas de vivos." (Mateus 22:34).

Esta afirmação de Jesus veio como conseqüência ao modo de Jeová se apresentar a Moisés: "Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó".
32 - Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Ora, Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos.
Como Jeová é o criador e o Senhor da vida, quem quer que O aceite e O obedeça passa a experimentar a vida eterna. Em outra ocasião, Jesus afirmou: "E a vida eterna é esta: que Te conheçam como único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste". É neste contexto de morte e vida que Paulo retoma o assunto da ressurreição. Para o apóstolo, a verdade histórica da ressurreição de Cristo é à base da concretização da nossa própria ressurreição para a vida eterna, uma vez que "Ele é a primícia, dentre aqueles que dormem".

Todo este arrazoado, entretanto, não se destina a conversamos sobre a vida futura. A realidade do Cristo vivo tem a ver com a realidade da nossa vida cristã. Hoje. Todos os dias. Já que o Senhor é Deus dos vivos, a fé que experimentamos tem que ser viva. Nossa esperança de sobrepujar as tribulações deve ser mantida viva. Ora, tudo o que tem vida precisa de nutrição constante, para manter-se vivo. Por isso, ao orarmos constantemente, mantemos viva nossa comunhão com o Senhor da vida. De igual modo alimentamos nossa vida, quando comemos, "toda palavra que vem da boca de Deus". Jesus resume tudo isso, quando nos diz: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por Mim."

Escolhido soberanamente

2 Coríntios 1:20 - Porque todas quantas promessas há de Deus, são nele sim, e por ele o Amém, para glória de Deus por nós. 

Quando o Senhor fez promessas para Jacó, ele ainda era um enganador que precisava de transformação (Gn 28.10-17). O Deus soberano que servimos escolhe vidas para seus propósitos eternos, e Jacó era o escolhido do Senhor para gerar a nação israelita.

Você também foi escolhido soberanamente por Deus. Antes que você nascesse, antes que praticasse qualquer obra, seja ela boa ou má, já havia sido escolhido pelo Todo Poderoso para uma vida de salvação pela fé em Cristo Jesus. E, uma vez escolhido por Ele, passou a participar de Suas promessas, as quais, por Jesus, receberam o sim e o amém (2 Co 1.20).

Se Deus nos escolheu, devemos permanecer firmes na fé! Mesmo nas incertezas, mesmo na inconstância, fixe seu olhar em Cristo Jesus e desfrute de todas as promessas que Ele deixou aos que escolheu para serem dEle

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Gloriar-se No Senhor


2 Coríntios 10:17 - Aquele, porém, que se gloria, glorie-se no Senhor.

O cristão não precisa depreciar-se. Nem, tampouco, vangloriar-se. O que confere valor ao cristão é sua dependência de Deus. É o que diz Paulo: "Contudo, quem gloriar-se, glorie-se no Senhor." (II Coríntios 10:17).

Há dois extremos perigosos, na vida cristã. Um deles é aquele que reconhece nossa natureza pecadora e que, por causa disso, diz que não somos nada e não temos direito a nada. A extrema esquerda desta posição prega que nem a misericórdia divina poderá nos modificar. Este extremo não é bíblico. O outro lado da polêmica é aquele que diz: "já que o Senhor nos salvou e nos salvou para sempre, nunca mais pecaremos, gozando de absoluta imunidade espiritual". Assim, "porque somos santos, merecemos todos os privilégios dados pelo Senhor". Este extremo, que supervaloriza o papel humano na vida cristã, também não encontra sustentação bíblica.

A posição adotada pelo Apóstolo Paulo não é pessimista, nem é otimista: é bíblica. Quem nos convence de que somos pecadores? O Espírito de Cristo. Quem nos induz ao arrependimento? O Espírito do Senhor. Quem nos ensina a depender de Deus, no meio das provações do mundo? O Espírito de Cristo. Quem nos motiva a dar testemunho do Evangelho e a contribuir para o crescimento do Reino? O mesmo Espírito. Pelo visto, o denominador comum da vida e da ação cristã é o Senhor. A conclusão de Paulo, então, se impõe: se quisermos nos gloriar, a única glória a que temos direito é a que nos vem de Cristo. Se é que somos cristãos, nossa única glória saudável é a de refletir o brilho do amor de Cristo em nós. O que for diferente disto é vangloriar-se.

O Deus de Jacó


1 Coríntios 1:26 - Porque, vede, irmãos, a vossa vocação, que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados. 

Uma dos fatos intrigantes na vida de Jacó é que sua vida não corresponde, em absolutamente nada, aos requisitos que esperamos de um servo de Deus. Ele enganou seu irmão, seu pai e seu sogro, mostrando uma inconstância generalizada. Foi também enganado algumas vezes. Contudo, mesmo com essa coleção de dificuldades, ele foi escolhido por Deus para ser um dos pais da nação israelita. O próprio Criador agradou-se de ser chamado “O Deus de Jacó”.

Isso me ensina algo tão maravilhoso: Deus sente prazer em pegar vidas conturbadas e lhes fornecer um novo significado. Não foi assim comigo e com você? Leia 1 Co 1.26-31. É através de gente como eu e você que Ele revela a Sua glória ao mundo. Jacó foi chamado por Deus e feito um Israel. Eu e você fomos chamados por Deus e feitos Seus filhos por intermédio de Jesus, Nosso Senhor!
O Deus de Jacó quer mudar as circunstâncias da história humana! Ele quer trabalhar em sua vida!

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

JACÓ


Hebreus 11:21 - Pela fé Jacó, próximo da morte, abençoou cada um dos filhos de José, e adorou encostado à ponta do seu bordão. 

Jacó também foi listado pelo autor aos Hebreus como um dos heróis da fé (Hb 11.21). Poucos exemplos do Antigo Testamento mostram de forma tão escandalosa a graça de Deus e o seu poder de transformar um enganador em um príncipe, um Jacó em um Israel e um pecador em um filho de Deus perdoado.

Se a sua vida até aqui foi marcada por erros e frustrações, a graça de Cristo é suficiente para lhe proporcionar salvação e capacitação para viver de modo diferente. Deus não abandonou Jacó quando ele errou, e não abandonará você que tem se empenhado em viver de forma digna a fé que recebeu!

Falei do que Não Entendo

Jó 42:3 - Quem é este, que sem conhecimento encobre o conselho? Por isso relatei o que não entendia; coisas que para mim eram inescrutáveis, e que eu não entendia.

O livro de Jó é uma narrativa repleta de tragédias e de questionamentos. No final do livro, após intermináveis diálogos sobre o significado do sofrimento, o patriarca reconhece: "Certo é que falei de coisas que eu não entendia coisas tão maravilhosas que eu não poderia saber." (Jó 42:3)

A beleza de tudo isso é que o livro de Jó antecipa a biografia de cada um de nós. Se procurarmos viver uma vida que agrade ao Senhor, podemos contar com duas coisas certas. De um lado, Satanás, fielmente dedicado a nos mostrar que Deus é injusto conosco. De outro lado Jeová, na Sua soberania, querendo nos ensinar que Ele tem o controle real e final. E que Ele usa nossas tribulações para o nosso aperfeiçoamento e vitória.

Nos momentos mais intensos de nossa própria história, ansiamos por explicações que nos dêem algum tipo de consolo. Por que a falta de amigos? Por que tanta insegurança em nossa profissão? Por que os problemas nos atacam com tanta força? Por que oramos e, aparentemente, não vemos resposta? Este questionamento é típico de todo filho de Deus, desde os tempos de Jó. Acreditamos que nós somos as únicas vítimas da injustiça. E que o Senhor continua alheio ao sofrimento dos Seus seguidores. Felizmente, há ocasiões, criadas por Deus, quando percebemos que teimamos em entender "coisas tão maravilhosas que não podemos saber". Como Jacó, no vale de Jaboque, continue lutando com Deus, mesmo não entendendo. O Senhor quer que nos agarremos a Ele, apesar de nossa raiva e de nossas incompreensões. Nossa relação é mais do que entendimento. É de amor.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Acesse.com Artes: Tiara estampada

Acesse.com Artes: Tiara estampada: oi amigas trago aos poucos os modelinhos que estou fazendo devido a um problema na minha máquina de foto. Esse é o mesmo modelo daq...

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Musculatura espiritual


Tiago 1:3 - Sabendo que a prova da vossa fé opera a paciência. 

Nossa sociedade desenvolveu nos últimos anos um intenso hábito de cultivar o corpo. Nunca houve uma época em que as academias estivessem tão cheias de gente. Quem pratica musculação, por exemplo, começará erguendo poucos quilos nos alterem, até fortalecer a musculatura e ser capaz de suportar pesos cada vez maiores. Isso se assemelha muito a nossa fé.

As provações fortalecem nossa musculatura espiritual. Conforme vamos vencendo as tribulações, nossa fé em Jesus se fortalece. Passamos a ser capazes de suportar lutas cada vez mais fortes e a produzirmos frutos cada vez melhores. Quem foi matriculado na escola de Deus sai de lá formado na virtude da perseverança, suportando tudo por amor a Jesus Cristo.
Deus está tornando você mais forte por causa da obra que planejou para sua vida. Mantenha-se firme e não troque Jesus por nada!

Somos Varas Vivas

João 15:5 - Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.

O tipo de relacionamento que Jesus propõe aos Seus discípulos é orgânico. "Disse Jesus: Eu sou a videira, vós as varas. Quem está em Mim e Eu nele, esse dá muito fruto, porque sem Mim nada podeis fazer." (João 15:5).

Jesus sabia do que estava falando. Através da história, é possível constatar várias formas de cristianismo sem Cristo. Tanto em instituições, quanto em indivíduos. Tanto em nossa igreja, quanto em nossa própria vida, quando negligenciamos o estar "em Cristo". Há cristãos ativistas, que podem nos mostrar uma fileira de suas obras eclesiásticas. Quando, porém, tais obras são realizadas "sem Mim", não encontramos nelas poder espiritual.

Jesus é muito claro, quando nos convida a segui-lo. Ele quer que tenhamos com Ele uma dependência completa. Tão dinâmica quanto um galho que depende do tronco. O fruto de uma vara viva não se baseia na vara, mas na seiva do tronco. Varas mal conectadas com o tronco dão produção cada vez mais raquítica, menos nutritiva. O fruto da vara "em Cristo" é saudável porque se alimenta espiritualmente. E porque sempre conduz vidas para Cristo. Este é o nosso desafio: estar em Cristo; viver como varas vivas.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Ira Humana, Justiça Divina


Tiago 1:20 - Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus. 

Após reconhecer que, neste mundo injusto, o cristão tem razões para reagir com ira, Tiago alerta para o perigo de nos envolvermos com a maldade humana, esquecendo-nos do poder da justiça do Senhor: “Pois a ira do homem não produz a justiça de Deus.” (Tiago 1:20).

A corrupção sempre tem sido o prato do dia. Somos cercados pelo desrespeito à dignidade humana. A exploração dos mais fracos é o que constrói a riqueza dos grandes e poderosos. A lista da exploração do homem pelo homem produz revolta e raiva. Mesmo recomendando que não nos sufoquemos na própria ira, Tiago reconhece a sua presença, na evolução da vida cristã. O apóstolo, todavia, insiste conosco em que o quadro não está completo. 

Não basta denunciar a injustiça. Não basta reagir com nossa ira natural. É absolutamente essencial não desprezar o poder que está sobre pairando todas às forças do mal: a justiça de Deus.

Ao afirmar que nossa ira, por mais santa que seja “não produz a justiça de Deus”, Tiago nos ensina em quem depositar nossa esperança e nossas certezas. Por mais que as práticas do mundo insinuem que o Senhor não liga para nós, a Bíblia declara que o senhor sabe das coisas. Como diz o povo: “o Senhor tarda, mas não falha...”. Quem cumpre a justiça é o Senhor. Nós, cristãos, quando muito, somos Seus instrumentos do “Reino de Deus e Sua justiça”. Temos todo o direito de ficar irados. Por outro lado, temos todo o direito de nos agarrarmos às promessas divinas, insistindo em viver na “justiça de Deus”.

Pátria Melhor



Hebreus 11:15 - E se, na verdade, se lembrassem daquela de onde haviam saído, teriam oportunidade de tornar.

A Igreja de Jesus Cristo é peregrina nesta terra. Estamos longe de nosso lar, e aguardamos com fé o dia em que estaremos reunidos para sempre com nosso Salvador. Nós, cristãos, não podemos ficar amarrados a este mundo, pelo contrário, devemos procurar a pátria melhor, aquela que é lá de cima, de onde Cristo virá para nos buscar (Hb 11.13-16).

Falando sobre isso, o apóstolo Paulo afirmou sabiamente: "Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo", Fp 3.20. Não é incrível que hoje milhares de cristãos falem tão abertamente sobre dinheiro, prosperidade, saúde, riquezas e tão pouco sobre o céu? Para aqueles que se preocupam só com as coisas dessa vida, alertou sabiamente o Salvador: "Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração" (Mt 6.19-21).

Que nossa esperança esteja ancorada no céu de glória, de onde Cristo virá!

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Esperança Em Ti, Sempre


Salmos 25:5 - Guia-me na tua verdade, e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação; por ti estou esperando todo o dia. 


O salmista Davi nos explica o que significa ter esperança em Deus: “Guia-me com a Tua verdade e ensina-me, pois Tu és Deus, meu Salvador; e a minha esperança está em Ti o tempo todo.” (Salmo 25:5).

Viver com esperança é o mesmo que ter alvos estabelecidos, que sejam o bom resultado do que aprendemos do passado. Mas, acima de tudo, significa desenvolver uma postura bem fundamentada, que aceite como verdade inegociável o fato de que o Senhor é Deus e que Ele é o meu Salvador. Nós não temos recursos capazes de controlar as injustiças deste mundo. Temos, entretanto, a experiência da ajuda divina, desde o dia que aceitamos Cristo como nosso todo-poderoso Senhor. O salmista afirma esta realidade e, ainda, enfatiza: esta esperança, que aprendemos a depositar em Cristo, devemos praticá-la “o tempo todo”. Só de vez em quando, não serve. Para ser efetiva deve ser exercitada continuamente.

Desde o dia em que nascemos, até o dia em que aceitamos ser servos de Jesus Cristo, vivemos vários tipos de “verdades”. Algumas, até contraditórias. Por isso, fomos concluindo que “verdade é aquilo que dá certo, aquilo que funciona”. “O negócio é funcionar agora. Se der problemas, o futuro que dê jeito.” O ensino do salmista é completamente diferente. Ele pede ao Senhor: “Guia-me com a Tua verdade e ensina-me”. Ora, exatamente porque é do Senhor, a verdade divina não se harmoniza com as verdades humanas, imediatistas e concretas. Esperar em Deus “o tempo todo”, então, é uma questão de entrega às estratégias Dele para a minha vida. É fé. É incompreensão, é cansaço, é não ver a luz no fim do túnel, mas é fé. Quando conseguimos esta disciplina da esperança constante experimentamos a promessa do Senhor: “se crerdes, vereis a glória de Deus”.

Semente bendita



Hebreus 11:12 - Por isso também de um, e esse já amortecido, descenderam tantos, em multidão, como as estrelas do céu, e como a areia inumerável que está na praia do mar.


O nascimento de Isaque, filho que Abraão teve em sua velhice, é um poderoso testemunho do poder de Deus e de suas maravilhas. O autor aos Hebreus está tão maravilhado com essa realidade que afirma: "Assim, de um só homem, que estava praticamente morto, nasceram tantos descendentes como as estrelas do céu (...)", (Hb 11.12).

Deus tirou de um velho como Abraão uma semente que gerou a numerosa nação de Israel. De Cristo, morrendo na cruz, Deus tirou a Igreja triunfante, que aguarda o breve retorno do Salvador. De nós, pecadores perdoados, Deus tem gerado discípulos de todas as nações, que aguardam o cumprimento das promessas do Pai Celestial.
Deus abençoará a tua semente! E através dela, o nome de Jesus Cristo será glorificado!

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

A Diferença Entre Ver e Conviver

Lucas 19:6 - E, apressando-se, desceu, e recebeu-o alegremente.

A história de Zaqueu começa com seu desejo de "ver" Jesus. Felizmente, ela evoluiu até o ponto de "aceitar" a Jesus. "Então ele desceu rapidamente e O recebeu com alegria." (Lucas 19:6).

O episódio de Zaqueu, narrado pelo evangelista Lucas, ilustra bem como as pessoas reagem, quando ouvem falar de Jesus. No Ocidente, Ele faz parte da história e da religiosidade popular. Não faltam curiosos, querendo ver a biografia da pessoa que fez milagres e que pregou uma mensagem revolucionária. E existem também aqueles que se interessam pelas instituições religiosas criadas ao redor da doutrina Dele. O grande problema daqueles que são apenas curiosos é que permanecem meramente curiosos pelo "mito" Jesus.

Zaqueu representa um grupo diferente de pessoas que se interessaram por Jesus. Após tê-lo visto de longe, ao primeiro convite feito pelo Mestre ele o recebeu. Não só na sua casa mas, acima de tudo, no seu coração. Na sua vida. Ele ilustra a diferença entre "ver" e "conviver". Entre mero interesse e submissão da própria vontade. Nossas igrejas viraram um campo cheio de joio e de trigo. Cheio de espectadores, que apreciam os "shows de fé". Nossos templos, entretanto, deveriam ter mais membros decididos a conviver com Jesus. Zaqueu convertido é um exemplo e um desafio para nós. O Zaqueu convertido nos mostra a ética de Cristo, quando aplicada na vida profissional, na convivência social. Que o Senhor possa dizer de nossa convivência com Ele: "Hoje entrou salvação nesta casa.

Não haverá impossíveis


Hebreus 11:11 - Pela fé também a mesma Sara recebeu a virtude de conceber, e deu à luz já fora da idade; porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido. 

Eu tenho fraquezas e limitações. Deus não tem! Na intrigante jornada de fé de Abraão, Deus lhe presenteou com um filho em sua velhice. Aquilo que era impossível ao casal (Abraão gerar um filho apesar de sua idade avançada e da esterilidade de sua esposa), aconteceu (Hb 11.11).

No Novo Testamento, temos o testemunho de Zacarias e Isabel, que também tiveram filhos na velhice (Lc 1.6,7). Porque isso aconteceu? Como o impossível foi rompido? A própria palavra nos explica: “porque para Deus não haverá impossíveis, em todas as suas promessas”, Lc 1.37. O impossível é possível ao Senhor. A maior prova de que isso pode acontecer está na realidade da salvação do pecador. O justo Deus pode salvar o culpado pecador, porque para Ele não há impossíveis.
Confiemos neste Deus poderoso, que faz o que quer e é poderoso para salvar!

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Abre Meus Olhos, Senhor


2 Reis 6:17 - E orou Eliseu, e disse: SENHOR, peço-te que lhe abras os olhos, para que veja. E o SENHOR abriu os olhos do moço, e viu; e eis que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu. 


O exército arameu cercou a cidade de Eliseu, com o objetivo explícito de eliminá-lo. O servo do profeta cedo de manhã, viu o óbvio e temeu pela conseqüência: o cervo por um exército inimigo e a morte certa vinda do grande inimigo. Quando ele deu seu relatório ao profeta, eis a reação que ele não esperava. “E Eliseu orou – Senhor abre os olhos dele para que veja.” (II Reis 6:17).

Tudo leva a crer que a vida espiritual, proposta por Cristo, não é a religião do óbvio. A ótica do Filho Unigênito foi instalada na visão dos grandes líderes espirituais vocacionados pelo Senhor. Por isso, Eliseu, ao ver as tropas inimigas, não negou a realidade do perigo. O que ele fez foi pedir ao Senhor que revelasse ao seu jovem a realidade espiritual que quase sempre não percebemos. Ele não sugeriu que seu auxiliar deixasse de olhar a ameaça. O que Eliseu pediu foi que o
Senhor dinamizasse a capacidade de crer, que todos nós temos.

A dura realidade é que, nós cristãos, desde quando aceitamos a Cristo, aceitamos viver em um mundo injusto, uma vida de tribulações. O que não devemos, porém, é viver neste mundo como se Cristo não ligasse para nós. Ou pior, não faz sentido bíblico concluir que o Senhor não esteja nos acompanhando. Ele está cuidando de nós, mesmo quando não vemos ou não sabemos. É superimportante orientar os nossos olhos: “Senhor, abre os meus olhos, para que eu Te veja!”.

A cidade que Deus planejou


Hebreus 11:10 - Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus.


Durante sua peregrinação, Abraão não fixou moradia, sendo peregrino da terra que Deus lhe prometera. Observamos a partir do capítulo 12 de Gênesis as diversas etapas desta peregrinação, que tornaram a fé do patriarca cada vez mais forte.

O autor aos Hebreus nos explica o motivo desta jornada: "Abraão esperava a cidade que Deus planejou e construiu que tem alicerces que não podem ser destruídos", (Hb 11.10). Apesar de receber promessas terrenas, Abraão firmou-se nas promessas celestiais. Precisamos, como cristãos, não ficarmos iludidos com nada que este mundo possa nos oferecer. Estamos olhando para o alto, para o céu, de onde virá a Nova Jerusalém, nossa morada eterna.
Fixe seus olhos nas promessas celestiais. O Salvador breve vem!

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

É Neste Tempo?


Atos dos Apóstolos 1:6 - ¶ Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntou-lhe, dizendo: Senhor restaurará tu neste tempo o reino a Israel?

Depois de ressuscitado, Jesus permaneceu quarenta dias ainda ensinando Seus discípulos. Antes de voltar para o Pai, explicou que Sua obra passaria a ser realizada pelo Espírito Santo, que o Senhor iria enviar. "Então os que estavam reunidos Lhe perguntaram: Senhor é neste tempo que vais restaurar o reino a Israel?" (Atos 1:6).

Alguns discípulos de Jesus pensavam, como Judas Iscariotes, que o objetivo da obra do Messias Jesus seria libertar Israel do jugo romano. Para muitos judeus, a subordinação ao Império de Roma era humilhante, odiosa, e, até, contrária à religião. Durante os três anos de ministério, nada aconteceu. Houve a crucifixão e as esperanças se desvaneceram. Agora, após quarenta dias da ressurreição, eles acharam que a hora de tirar as coisas a limpo era aquela. Se o negócio era "restaurar o reino a Israel", será que Jesus não desconfiava que o prazo já estivesse sendo ultrapassado?

Cada um de nós encara, a seu jeito, a obra de Jesus na própria vida. Construímos sonhos, estabelecemos metas, buscamos preparo adequado, oramos ao longo do projeto que construímos. Só que as intervenções do Senhor não seguem nosso próprio planejamento. Os anos se passam e o sonho fica "esquecido" de Jesus. Sofremos, quando isso acontece. Porque não vemos nenhuma vantagem em viver a vida cristã frustrados, sem a solução abençoadora de Cristo. É aí que entendemos o salmista: "Até quando, Senhor? Será que Te esqueceste de mim?". Oremos pela "plenitude dos tempos": será nessa ocasião que a graça divina irá nos restaurar.

Um alto preço

Hebreus 11:9 - Pela fé habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. 

Quando recebeu o chamado divino, Abraão deixou sua terra natal (Ur dos Caldeus) e seguiu em direção a uma terra que o Senhor ainda lhe mostraria. Enquanto prosseguia sua jornada de fé, ele habitou em barracas, aguardando o cumprimento da promessa que o Senhor havia lhe feito. Este fato me chamou a atenção.

Ur dos Caldeus era um grande centro comercial do mundo antigo. Abraão tinha de tudo a sua disposição neste lugar. Mas deixou o luxo e a riqueza para habitar em barracas, de modo simples e dependente de Deus. Abraão decidiu estar onde Deus estava mesmo sabendo que isso lhe custaria um alto preço. A fé deste homem deve ser modelo para a fé daqueles que confiaram as suas vidas nas mãos do Salvador.
Viver com Jesus pode estar sendo penoso para você, mas jamais se esqueça que é o caminho estreito que conduz a vida, e são poucos que o encontram.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Por Que A Incredulidade?


1 Timóteo 1:13 - A mim, que dantes fui blasfemo, e perseguidor, e injurioso; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade. 

Querendo explicar ao jovem missionário Timóteo a incompreensível grandeza e poder da misericórdia divina, o Apóstolo Paulo descreveu sua própria experiência com Cristo: “... A mim, que anteriormente fui blasfemo, perseguidor e insolente, mas alcancei misericórdia, porque o fiz por ignorância e na minha incredulidade.” (I Timóteo 1:13).

Foi avaliando sua própria vida, que ele descreve como a do “pior dos pecadores”, que Paulo percebe a “grandeza da Sua paciência”. E é nesta dialética da sua natureza humana ignorante e incrédula que Paulo vê o sentido de ter sido vocacionado pelo Senhor para ser apóstolo dos não judeus.

Nós cristãos, na sua maioria, não nos maravilhamos com o milagre da graça redentora do Cristo. O Senhor nos atinge, cura a nossa alma, nossa consciência descansa e, a partir daí, nós nos esquecemos de crescer na “graça e no conhecimento da verdade”. E é uma pena porque, em função de cultivar nossa ignorância espiritual, caímos vítima de nossa incredulidade. Por que a nossa incredulidade? Porque permanecemos ignorando a ação constante da misericórdia divina. Ela sempre está ao nosso alcance. Nós é que nos esquecemos de experimentá-la. A mensagem de Paulo é muitíssimo clara: não importa o tamanho da nossa falta de fé. Se, tão somente, entregamos ao Senhor nossos pecados, Ele aceita e Ele nos reabilita. Não é obrigatório permanecer na nossa incredulidade.

Chamado pelo Senhor


Hebreus 11:8 - Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia.

O chamado de fé que o cristão recebeu é semelhante ao chamado feito a Abraão. Quando o patriarca ouviu a voz de Deus, foi orientado a deixar tudo e seguir em direção a terra que Deus lhe mostraria. Assim somos nós, que deixamos nossa antiga terra (o mundo) para seguir em direção a promessa que Ele nos fez (nossa pátria celestial).

Como ainda não vimos o que nos está reservado, podemos nos sentir frustrados nesta jornada. Precisamos de constante renovação para nossa fé, para não abandonarmos o caminho de Deus e voltarmos ao mundo de pecado. E a melhor maneira de renovar nossa confiança na promessa divina é buscando a Deus em oração e meditando em Sua Palavra.

O que Deus reservou para você é muito maior do que você imagina. Agüenta firma, não desista!

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Esperança Viva


1 Pedro 1:3 - ¶ Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos.

O apóstolo Pedro escreve aos cristãos perseguidos e dispersos por várias províncias. Ele começa compartilhando com eles a experiência da “esperança viva”, baseada no poder do Senhor: “Conforme a Sua grande misericórdia, Ele nos regenerou para uma esperança viva, por meio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos...” (I Pedro 1:3).

Tanto para Pedro. Como para Paulo, a garantia da fé dos cristãos se encontra no fato histórico da ressurreição de Jesus. Escrevendo aos Coríntios, Paulo afirma com muita franqueza: se Cristo não ressuscitou dos mortos, nossa religião é ilusória, como todas as outras. E ele relata o testemunho de todos aqueles que conheceram Jesus até Sua morte e testemunharam Sua ressurreição. Todos os apóstolos concordam em que o fundamento do cristianismo é a ressurreição, Sua vitória sobre a morte.

Não foi fácil para os primeiros cristãos o aceitar a ressurreição de Jesus. Na realidade, alguns até rejeitaram todas as evidências. Todos os que aceitaram Jesus como o Cristo fizeram-no pela fé. Da mesma maneira como acontece conosco, em nossos dias. Por isso, disse o Mestre: “Bem aventurados os que não viram e creram.” Nossa esperança é viva, porque nossa confiança se assenta em um Deus vivo. Quando oramos, nós nos comunicamos com o Jesus Cristo de hoje, de agora. Quando ficamos desanimados, nós buscamos a ajuda de um Ser que está ao nosso lado, convivendo conosco. Nós levamos a sério o que Ele prometeu: “Estarei convosco todos os dias”. Nossa esperança é viva apesar dos nossos problemas no mundo: ela é viva por causa do Jesus ressuscitado, que venceu o mundo.

Cristo e a arca


João 14:6 - Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.

A história de Noé é muito rica em analogias; de todas, me chama a atenção a analogia com respeito à salvação. A arca construída por ele é uma interessante analogia ao Cristo Salvador, Nosso Senhor. Vejamos:

Primeiro, só foram salvos aqueles que se refugiaram dentro da arca. Somente serão salvos aqueles que se esconderem em Cristo Jesus, entregando suas vidas para Ele. Segundo, havia uma única arca, porque existe uma única salvação, que está em Cristo, e é dada gratuitamente a todo aquele que nEle crê. A arca salvou Noé do dilúvio, Cristo nos salva da tribulação que virá no tempo do fim (1 Ts 1.9).

Cristo oferece segurança de salvação. Entregue sua vida para Ele!

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Família é prioridade

Hebreus 11:7 - Pela fé Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé.

Um ponto importante na história de Noé foi que, com sua fidelidade, ele conseguiu salvar toda sua família. A família é um projeto muito importante do Senhor, e que não pode ser negligenciada pelo cristão. Essa filosofia popular que afirma que "cuidando das coisas de Deus, Deus cuidará da sua família" não encontra apoio nas Sagradas Escrituras.

Sua família é sua prioridade. Cuide dela, esforce-se por ela. A Bíblia afirma que aquele que não cuida dos seus (seus familiares) negou a fé e é pior que o incrédulo. É possível fazer coisas grandiosas para Deus sem negligenciar o cuidado com a família. Exige empenho e disciplina, mas é possível.

Cuide das coisas de Deus e cuide da sua família. Fazendo isso, a benção de Deus certamente abundará em sua vida!

A Ansiedade do Sustento


Lucas 12:29 - Não pergunteis, pois, que haveis de comer, ou que haveis de beber, e não andeis inquietos.

Jesus viveu uma vida despojada de bens materiais. E Ele quis passar esses valores aos Seus discípulos, quando disse: "Não busquem ansiosamente o que comer ou beber; não se preocupem com isso." (Lucas 12:29).

O Mestre nunca recomenda a ociosidade. Para ele, trabalhar sempre foi uma necessidade. Ele mesmo disse: "Meu Pai trabalha até agora e Eu trabalho também". A ênfase de Jesus reside na motivação de quem trabalha: se o cristão trabalha porque tem medo de ficar sem dinheiro para prover o suficiente, é aí que Cristo interfere. Um cristão, por menos rico que seja, tem que assimilar a seguinte verdade: o sustento e o amparo dependem sempre do Senhor. Ficar ansioso pela vida é o resultado de confiar-nos próprios esforços para garantir o básico da existência. Trabalhar é bom. Trabalhar ansioso não é bom.

Para Jesus, a razão é simples. O Pai Celeste, que mantém todas as coisas no universo, conhece muito cada um de nós, Seus filhos. Sabedor dos nossos medos de não ter o suficiente, Jesus chegou até os pequenos detalhes, ao ensinar sobre a providência divina. Disse, por exemplo, que o Senhor contabiliza cada fio de cabelo que cai de nossa cabeça! E aí, finalmente, fez uma grande afirmação: "o Pai sabe que vocês precisam dessas coisas. O Pai sabe sobre nossas contas médicas. O Pai sabe sobre o aumento do preço das escolas. O Pai sabe sobre o custo da nossa moradia. Nós é que não sabemos que Ele sabe. Jesus, por isso, insiste em que descansemos nas promessas divinas de que Ele cuidará de nós. Realmente, não é obrigatório ter ansiedade pelo nosso sustento. Vale à pena conversar com o Senhor, sobre isso.

Ficha Limpa dos Eleitores



Isaías 41:6 - Um ao outro ajudou, e ao seu irmão disse: Esforça-te.

Quando o povo judeu voltou do cativeiro, foi preciso reconstruir a nacionalidade. Setenta anos absorvendo a cultura do inimigo, ninguém mais sabia como era ser “povo de Jeová”. O Senhor usou dois líderes, Neemias e Esdras, para o processo da reconstrução e restauração. Neemias orientou a reconstrução dos muros de Jerusalém, porque era preciso dar segurança e dignidade à capital do país. Esdras liderou a reconstrução da espiritualidade do povo. 

Ambos os líderes conseguiram motivar o povo de modo tão extenso, que a profecia de Isaías se concretizou no comportamento nacional: “Um ao outro ajudou e ao seu companheiro disse: Esforça-te.” (Isaías 41:6).

Este capítulo da história de Israel merece nossa atenção, por estarmos às vésperas de novas eleições. E por estarmos chafurdados, politicamente, em um lamaçal de corrupção. Nosso país, aliás, é considerado um dos campeões mundiais, no item nepotismo, irresponsabilidade e apropriação privada da riqueza pública. Por isso, enquanto há tempo, é preciso levar a sério a Bíblia. É preciso alguns Esdras e Neemias que, do púlpito, motivem o povo evangélico, no sentido da oralidade e do testemunho cristão. Eleitores patriotas elegem políticos patriotas. Eleitores comprometidos com a Verdade fiscalizam a verdade dos seus eleitos. Como cristãos, temos a obrigação cívica de lutar pela “ficha limpa” dos eleitores.

Devagar e sempre


Gênesis 6:18 - Mas contigo estabelecerei a minha aliança; e entrarás na arca, tu e os teus filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos contigo!

Segundo o relato bíblico, Noé demorou cerca de 100 anos para finalizar a missão que recebeu do Senhor. Mas é importante frisar que, com respeito aquele que Deus lhe pediu, Ele começou, desenvolveu e concluiu. E teve êxito naquilo que fez.

Uma coisa que observo em nossa geração é a inconstância. Com sentimento de grandeza no coração, queremos fazer obras enormes, que na maior parte das vezes não saem do papel. Com respeito à obra de Deus, a constância é mais importante que a velocidade. Prefira trabalhar devagar e sempre do que correndo hoje e desistindo amanhã.

Vamos recomeçar aquele projeto que foi abandonado? Jesus merece o nosso melhor, por isso, desenvolva aquilo que Ele confiou a você!

Pecadores Exemplares


 
1 Timóteo 1:16 - Mas por isso alcancei misericórdia, para que em mim, que sou o principal, Jesus Cristo mostrasse toda a sua longanimidade, para exemplo dos que haviam de crer nele para a vida eterna. 

Paulo tem uma mensagem para aqueles que reduzem a intensidade da misericórdia divina às simples dimensões humanas. “Mas por isso mesmo alcancei misericórdia, para que em mim, o pior dos pecadores, Cristo Jesus demonstrasse toda a grandeza da Sua paciência, usando-me como um exemplo para aqueles que Nele haveriam de crer para a vida eterna.” (I Timóteo 1:16).

Todas as tentativas teológicas de raciocinar logicamente os limites da graça e da misericórdia divina na tentação de limitar o poder de Deus. O Senhor diz “setenta vezes sete”, a teologia humana mal consegue perdoar sete. Nossas tentativas de defender e proteger nosso “deus” institucionalizado não encontra apoio no contexto da Bíblia. 

O apóstolo Paulo entendeu, na própria pele, o poder do pecado e o super poder da misericórdia divina. Cada vez que o Senhor lhe revelou a profundidade da Sai graça, Paulo comparou-a com o tamanho dos seus próprios pecados e sempre, sempre, se maravilhou com a paciência poderosa e reabilitadora do Senhor. E ele entendeu que sua experiência seria um exemplo para todos os outros pecadores atingidos pelo arrependimento e pela fé em Jesus Cristo. Isto é o que, hoje, nós somos. Somos pecadores exemplares, dando testemunho ao mundo sobre o poder gracioso e paciente da salvação em Cristo.


Prontidão em obedecer


Gênesis 5:32 - E era Noé da idade de quinhentos anos, e gerou Noé a Sem, Cão e Jafé. 

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Aonde esta sua sabedoria????????

             Que dizer dos seres humanos individualmente, nos dias de hoje? Como vivem os assim chamado "sábios"? Olhe para essas pessoas que podem ensinar tudo sobre a vida. Quantas vezes algumas delas já passaram pelas cortes de divórcio? Pegue muitos dos mais famosos filósofos. Leia seus escritos. Nunca tome apenas o livro - encontre alguma coisa sobre a pessoa. Escrever um livro é muito fácil, muito mais fácil que vivê-lo! Sim, é mais fácil pregar que viver. Mas viver é o teste da sabedoria. Não estou interessada na reivindicação de um homem ou mulher sobre seu grande conhecimento e perspicácia se estiveram falhando em sua própria vida, se são alcoólatras ou adúlteros, ou se não se pode confiar neles. Qual é então, o valor de seu conhecimento e sua cultura? Eles se dizem sábios, mas não são; são loucos, enganando-se e iludindo-se a si mesmos.
                 Mas que dizer das pessoas coletivamente? Quão orgulhoso o mundo é de seu conhecimento! Olhe, porém, para ele! Ao mesmo tempo que são tão orgulhosos de si mesmos e do seu intelecto, os homens precisam ser lembrados destes fatos. Com todo o seu conhecimento e sabedoria, já tiveram duas guerras mundiais e têm levado neste século mais pessoas à destruição do que nunca antes. É  isto o que os homens e mulheres modernos fazem na prática com sua sabedoria e inteligência. E aqui estão eles, ainda discutindo sobre mísseis e os instrumento de destruição, ainda preocupados com tensões e insegurança e discórdia e confusão moral.
                  Mesmo assim, as pessoas ainda se gabam de sua sabedoria. Elas são sábias a seus próprio olhos e prudentes na sua própria opinião - com seu mundo fora de ordem, com uma espécie de carnificina bem diante de si! É uma mentira! E é por isso que esta condenado na Bíblia. É apenas bazófia, nada além de conversa. Tem a grandeza de um balão de ar. É muito estridente no que professa, mas não há prática.
                   Elas gostam de pensar que, embora não sejam perfeitos, como colocam a questão, são cheias de entendimento. Mas são mesmo? "Sábios a seus próprios olhos." Então, qual é sua visão de você mesmo? Que é o homem? Você o compreende? Você se compreende? O homem e a mulher modernos realmente se compreendem? Eles entendem o sentido da vida? Estão muito orgulhosos de sua sabedoria e entendimento, mas que realmente sabem sobre a vida? É a vida grandiosa ou pequena? É algo grande ou ignóbil? Que é a vida, afinal?
                    Onde está, então seu conhecimento? Onde se mostram sua inteligência e sabedoria? Qual é o sentido total do mundo? Que é a História? Existe algum design nela ou algum propósito? Ou seria tudo apenas um saco de bobagens, sem propósito, sem alvo, sendo apenas levado para qualquer direção, sem que ninguém saiba aonde, ou o que ou como?

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Eu Fortaleço Seguro E Ajudo

Isaías 41:10 - ¶ Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça. 

Por mais de uma vez o Senhor Jeová usa a mensagem do profeta Isaías para dizer ao Seu povo que a predição é um futuro com vitória. “Eu o fortalecerei e o ajudarei; Eu o segurarei com a minha mão direita vitoriosa.” (Isaías 41:10).

A vida é uma sucessão de altos e baixos. Às vezes, achamos que enfrentamos mais baixos, do que altos. Mais tristezas do que alegrias. Mais injustiças do que bondades. Mais cansaço do que força interior. O Senhor, que nos colocou neste mundo, Sabe de tudo isso. Por essa razão Ele acha importante repetir para nós Sua mensagem de apoio, companhia, vitória. Ao ler Isaías, em uma sinagoga, Jesus foi muito claro: “Hoje se cumpriu esta profecia entre vós”’. 

Jesus continua cumprindo as profecias de vitória, nas atribuladas experiências de nossa vida. Porque nos sentimos fracos, o Senhor garante: “Eu o fortalecerei”. Porque nos sentimos sós e abandonados, Ele confirma: “Eu o ajudarei”. A mais importante promessa, parece, é da vitoriosa segurança que Ele nos oferece. Quem nos segura é o Senhor. Não são os amigos, não é a família, não é a igreja: “Eu o segurarei”. Felizes somos nós quando levamos a sério esta profecia e a recebemos como sendo endereçada para este tipo de vida que estamos vivendo. Minha mão frágil é garantida pela “mão direita vitoriosa” do Senhor.

Enoque e a Igreja


sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Infinitamente Mais Do Que Pedimos


Efésios 3:20 - Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, 

A Bíblia nos estimula a apresentar ao Senhor nossas necessidades. Não somente algumas, mas todas elas. E ela nos diz, também, como é que o Senhor nos atende, após ouvir nossas petições. “Aquele que é capaz de fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos, de acordo com o Seu poder que habita em nós...” (Efésios 3:20).

O texto bíblico nos adverte, dizendo que “as mãos de deus não estão atadas”. Existe razão para tal afirmação. Não poucas vezes, ficamos tão envolvidos em nossas necessidades e angústias que perdemos a sensibilidade de perceber o agir de Deus em nossa vida. Nossa lógica é simplista: aquilo que eu não consigo ver certamente não existe.

A doutrina de Paulo, em Efésios, pretende esclarecer esta confusão. Ao mesmo tempo em que o apóstolo reconhece a legitimidade daquilo que “pedimos ou pensamos”, em nossas orações, ele acrescenta um detalhe essencial. A capacidade divina de responder às nossas orações suplanta todos os limites humanos. Espirituais ou intelectuais. E é neste “muito mais” da natureza divina que devemos depositar a esperança das respostas às orações. Felizmente a providência do Senhor é infinita. O Senhor faz de acordo com a Sua infinitude e não de acordo com nossas limitações. E é por isso que “o Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis”. Ele responde, sempre, infinitamente mais do que pedimos ou, sequer, imaginamos!

Humanismo

A razão porque um "ai" é pronunciado é de que as pessoas crêem em uma mentira. Elas pensam que são sábias e prudentes, mas não são. Isto, certamente, é um fato assombroso. Os homens e as mulheres modernos têm orgulho de si próprios,, de seu intelecto e da sua sabedoria; eles se sentem superiores a todos os que viveram antes. Mas como é possível que se sintam assim sobre si mesmos com o mundo do jeito que está e como tem sio durante o século XXI, com guerras horríveis, crescentes ondas de crimes e a mais completa confusão?
A Bíblia explica isto dizendo que as pessoas se gloriam em sua sabedoria e em sua prudência porque são tolas! Quanto mais sábio o homem ou a mulher for, mais humilde será. Aqueles que têm uma pitada de conhecimento são sempre os mais difíceis. Aqueles que realmente têm grande conhecimento conhecem o suficiente para saber o que não sabem. "Uma quantidade mínima de conhecimento é uma coisas muito perigosa!" E assim a Bíblia diz que a principal verdade sobre aqueles que não crêem em Deus, e que não são cristãos, é que são néscios e loucos.
A Bíblia usa muitos termos em suas descrições do pecador, mas "louco" é o termo mais frequente. Jesus o emprega na parábola do "rico louco". Aqui está um homem jactando-se: "Alma: tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e regalate" (lucas 12:19,20). O homem que pensou ser tão inteligente, tão sábio, era nada mais do que um louco.

Atraídos pelo Senhor