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Coríntios 10:17 - Aquele, porém, que se gloria, glorie-se no Senhor.
O cristão não precisa depreciar-se. Nem, tampouco, vangloriar-se. O que confere valor ao cristão é sua dependência de Deus. É o que diz Paulo: "Contudo, quem gloriar-se, glorie-se no Senhor." (II Coríntios 10:17).
Há dois extremos perigosos, na vida cristã. Um deles é aquele que reconhece nossa natureza pecadora e que, por causa disso, diz que não somos nada e não temos direito a nada. A extrema esquerda desta posição prega que nem a misericórdia divina poderá nos modificar. Este extremo não é bíblico. O outro lado da polêmica é aquele que diz: "já que o Senhor nos salvou e nos salvou para sempre, nunca mais pecaremos, gozando de absoluta imunidade espiritual". Assim, "porque somos santos, merecemos todos os privilégios dados pelo Senhor". Este extremo, que supervaloriza o papel humano na vida cristã, também não encontra sustentação bíblica.
A posição adotada pelo Apóstolo Paulo não é pessimista, nem é otimista: é bíblica. Quem nos convence de que somos pecadores? O Espírito de Cristo. Quem nos induz ao arrependimento? O Espírito do Senhor. Quem nos ensina a depender de Deus, no meio das provações do mundo? O Espírito de Cristo. Quem nos motiva a dar testemunho do Evangelho e a contribuir para o crescimento do Reino? O mesmo Espírito. Pelo visto, o denominador comum da vida e da ação cristã é o Senhor. A conclusão de Paulo, então, se impõe: se quisermos nos gloriar, a única glória a que temos direito é a que nos vem de Cristo. Se é que somos cristãos, nossa única glória saudável é a de refletir o brilho do amor de Cristo em nós. O que for diferente disto é vangloriar-se.
O cristão não precisa depreciar-se. Nem, tampouco, vangloriar-se. O que confere valor ao cristão é sua dependência de Deus. É o que diz Paulo: "Contudo, quem gloriar-se, glorie-se no Senhor." (II Coríntios 10:17).
Há dois extremos perigosos, na vida cristã. Um deles é aquele que reconhece nossa natureza pecadora e que, por causa disso, diz que não somos nada e não temos direito a nada. A extrema esquerda desta posição prega que nem a misericórdia divina poderá nos modificar. Este extremo não é bíblico. O outro lado da polêmica é aquele que diz: "já que o Senhor nos salvou e nos salvou para sempre, nunca mais pecaremos, gozando de absoluta imunidade espiritual". Assim, "porque somos santos, merecemos todos os privilégios dados pelo Senhor". Este extremo, que supervaloriza o papel humano na vida cristã, também não encontra sustentação bíblica.
A posição adotada pelo Apóstolo Paulo não é pessimista, nem é otimista: é bíblica. Quem nos convence de que somos pecadores? O Espírito de Cristo. Quem nos induz ao arrependimento? O Espírito do Senhor. Quem nos ensina a depender de Deus, no meio das provações do mundo? O Espírito de Cristo. Quem nos motiva a dar testemunho do Evangelho e a contribuir para o crescimento do Reino? O mesmo Espírito. Pelo visto, o denominador comum da vida e da ação cristã é o Senhor. A conclusão de Paulo, então, se impõe: se quisermos nos gloriar, a única glória a que temos direito é a que nos vem de Cristo. Se é que somos cristãos, nossa única glória saudável é a de refletir o brilho do amor de Cristo em nós. O que for diferente disto é vangloriar-se.
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